A Helix está em obras. Comprei-a no final de 2008 e chegou agora a altura de lhe renovar o tom de pele, tratar-lhe de uns arranhões.
Tudo começou com um anúncio num site de classificados português sobre um kit de plásticos inferiores novos, vindos dos EUA. O negócio era acessível e acabei por comprar, pois tinha vários plásticos riscados e estalados e um painel em falta. Nada disto é anormal ou proeza difícil de conseguir numa Helix, porque a scooter tem centenas de plásticos e apoios.
Como em todas as empreitadas deste tipo, o problema começou a crescer a seguir, com o síndroma do "já agora...": uma pintura nova e um tom de cor diferente, um banco e encosto estofados, plásticos tratados, um poisa pés que entretanto desaparecera, talvez um quadrante novo.
Não é um restauro. É uma renovação não profissional de alguns componentes que precisavam de atenção, numa máquina que em 2014 dobra as duas décadas de estrada. Está nas mãos amigas do Miguel e talvez esteja pronta para ir à Serra da Estrela. Vamos ver como fica o azul Daihatsu à luz do dia.