Se a scooter foi e é vista como um veículo essencialmente urbano, uma visita ao Vespa Clube de Lisboa vai permitir que essa impressão se alargue. Não só para fora da urbe, como também para longe do rectângulo português. Na sede na Avenida Infante Santo pode sentir-se o peso de quase 60 anos de peripécias e aventuras, muitas delas fora de portas.
Faixas de ralis antigos, placas, troféus, fotografias, posters e outros pedaços de história, sinais do alcance sem fronteiras das Vespa e dos Vespistas. É, também, a responsabilidade de ser o mais antigo clube português de duas rodas.
Bélgica, Itália, França, Holanda, Alemanha, Inglaterra, Espanha são apenas alguns dos países que deixaram a sua marca, através dos Vespa Clubes locais, na história do VCL.
Do Brasil pude trazer material de clubes locais, como faixas do RGS em Vespa, e autocolantes da Confraria Rio Vespa Clube e da Confraria Vespa Motor Clube Dois Irmãos, de Rio Grande do Sul. Depois de rodar na PX200S da MotoVespa, foram-me entregues em mão no Rio de Janeiro e selados com um abraço ao carioca Leo Dueñas.
O Presidente do VCL, João Máximo, encarregou-se da tarefa de fiel depositário. A imagem seguinte atesta que os vespistas brasileiros já estão representados em Lisboa, com o Kes, aqui, a assinalar embaixada do Rio de Janeiro.
Alguns dos nossos sinais vão fazer o caminho inverso para o hemisfério sul. Como sinais, como símbolos, são uma representação. De um ideal de companheirismo, de partilha, de amizade, de liberdade, e de entusiasmo em volta da Vespa, desse conceito de metal que vive atrás de um escudo. Mas que quase juramos que é matéria da alma e dos afectos. Não é por acaso que muitas têm nome próprio.
Símbolos. Símbolos em trânsito.
Do Brasil pude trazer material de clubes locais, como faixas do RGS em Vespa, e autocolantes da Confraria Rio Vespa Clube e da Confraria Vespa Motor Clube Dois Irmãos, de Rio Grande do Sul. Depois de rodar na PX200S da MotoVespa, foram-me entregues em mão no Rio de Janeiro e selados com um abraço ao carioca Leo Dueñas.
O Presidente do VCL, João Máximo, encarregou-se da tarefa de fiel depositário. A imagem seguinte atesta que os vespistas brasileiros já estão representados em Lisboa, com o Kes, aqui, a assinalar embaixada do Rio de Janeiro.
Alguns dos nossos sinais vão fazer o caminho inverso para o hemisfério sul. Como sinais, como símbolos, são uma representação. De um ideal de companheirismo, de partilha, de amizade, de liberdade, e de entusiasmo em volta da Vespa, desse conceito de metal que vive atrás de um escudo. Mas que quase juramos que é matéria da alma e dos afectos. Não é por acaso que muitas têm nome próprio.
Símbolos. Símbolos em trânsito.
4 comentários:
Caro amigo Vasco,
Fico sem palavras pela honra que você e o tradicional VCL me concederam. Espero um dia ter a oportunidade de visitar a sede e conhecer teus companheiros de estrada. Neófito que sou no universo das Vespas, anseio por escutar as décadas de experiência dos que tanto vivenciaram o mito.
Muito obrigado em nome da Confraria Rio Vespa Clube e da Confraria Vespa Motor Club!!
Abraço,
Leo
isso mostra que a paixão pelas Vespas não tem fronteiras!!
aproveito e convido todos a participarem do nosso fórum:
www.motonetabrasil.com
abraços
Leo,
Cá te esperamos em Lisboa. Tens uma Vespa ou Helix à tua espera, e da Rafaela, claro.
Em breve enviarei por correio o material que o VCL me cedeu para vos entregar.
Um abraço,
Vasco
Fernando,
Obrigado pelo comentário. Já passei pelo site, aliás já me inscrevi no Verão, mas tenho sido pouco assíduo. Vou tentar ser mais assíduo e participativo.
Vasco
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