Está de volta a maior maratona moto-turística da Europa em número de participantes, com mais de mil motos com um road-book à frente, dois mil quilómetros no espaço de quatro dias, e uma qualidade de organização difícil de igualar: Portugal de Lés a Lés.
Este ano voltamos a começar no norte do país, iniciando as hostilidades depois de amanhã, 8 de Junho, em Fafe, para as verificações técnicas, documentais e prólogo. Às seis e cinco da manhã de Domingo, 9 de Junho, estaremos no palanque com o número 16 a arrancar de Fafe com destino a Castelo de Vide, num percurso sinuoso com quase quinhentos quilómetros e muitas horas de viagem. De Castelo de Vide partiremos à mesma hora, julgo que ainda sem luz solar, para a etapa final com quilometragem semelhante, que nos ligará a Aljezur, onde chegaremos no final do dia 10 de Junho. Vai ser estrada de sol a sol.
Este ano voltamos a começar no norte do país, iniciando as hostilidades depois de amanhã, 8 de Junho, em Fafe, para as verificações técnicas, documentais e prólogo. Às seis e cinco da manhã de Domingo, 9 de Junho, estaremos no palanque com o número 16 a arrancar de Fafe com destino a Castelo de Vide, num percurso sinuoso com quase quinhentos quilómetros e muitas horas de viagem. De Castelo de Vide partiremos à mesma hora, julgo que ainda sem luz solar, para a etapa final com quilometragem semelhante, que nos ligará a Aljezur, onde chegaremos no final do dia 10 de Junho. Vai ser estrada de sol a sol.
Este ano regressa a Scuderia Sereníssima à sua formação original, com o Rui Tavares a acompanhar-me. A Helix cumprirá o seu quarto Lés a Lés, tendo a seu lado a estreante Vespa T5 de 1987, uma máquina totalmente restaurada com o rigor escrito nos livros.
A média de idades das nossas scooters é de vinte e dois anos e meio. Mesmo assim, muito jovens quando comparadas com aquelas que serão as verdadeiras estrelas do Lés a Lés este ano, as quatro Lambretta da década de sessenta que vão partir imediatamente à nossa frente, com os números 14 e 15 nos balons de três DL e uma SX200. É enorme a expectativa que rodeia esta participação de peso das Innocenti de amigos do Scooterpt. Na verdade, já rolam apostas sobre a fiabilidade das máquinas italianas na grande maratona. É que não há teste de endurance como um Lés a Lés.
2 comentários:
Estou curioso em saber quanta tinta vai correr sobre a participação das outras italianas e a roer-me de inveja de nunca ter participado... Alegria!
boa viagem!!
Acredito que será um fds em grande!!!
Barreto para o ano fazemos uma equipa (Aveiro avec Arganil "the city".... :D
Enviar um comentário