Fecha-se agora o ciclo de posts dedicados à viagem à Galiza e Astúrias. Não foi propriamente um roteiro, e também a preguiça não me permitiu trazer dicas úteis para uma viagem por estas regiões. O que vos posso dizer é que não vale a pena elaborarem um plano rígido. Se viajarem sempre pelo recorte da costa de Vigo para norte, e prosseguirem pela Costa da Morte até Ribadeo, descendo depois para sul acompanhando o Rio Navia, não vão ficar desiludidos. São centenas de quilómetros de rias, pequenas praias desertas, bosques, e uma curiosa ligação entre serra e mar. E quando abandonarem a costa, o azul dará lugar ao verde que inunda a paisagem natural das Astúrias. Boa viagem.
Talvez se feche também outro ciclo, o da Bala.
Embora goste muito da scooter, e esteja próxima de preencher grande parte dos meus critérios para ser "one motorbike to do it all", a verdade é que temos tido alguma dificuldade em fiabilizar alguns aspectos, curiosamente mais ligados ao kit e às transformações daí decorrentes, do que a uma LML 200 totalmente original. Provavelmente este Galizastúrias 2017 terá sido a última grande viagem da Bala.
1 comentário:
Mas a Bala ficará para sempre na minha recordação como o exemplo de onde não avariar o prato eléctrico. Aquela saída de uma curva numa estrada de serra, cheia de mosquitos e sem berma colocou-nos num patamar verdadeiramente superior de avarias de beira de estrada.
Obrigado pelas imagens que me trazem momentos que quero viver de novo.
Vou tentar arranjar um mínimo de inspiração para registar qualquer coisa no rodaspequenas.
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