Dez anos - menos um dia - depois, de novo em Roma, tal como então prometido. A cidade do deslumbramento, da história que esmaga em cada canto. De vinte e oito séculos. Sinto que podia muito bem viver aqui. Tínhamos que trazer a Bi a Roma, dar-lhe a ver, provavelmente, o maior museu vivo a céu aberto do mundo.
Este blog alimenta-se de scooters. É difícil encontrar uma cidade mais representativa do fenómeno, do ponto de vista histórico, do que Roma. Valeria a pena prestar-lhe atenção também por isso, mas é inegável que a scooter ainda faz parte, no presente, da vida dos romanos.
4 comentários:
Vasco,
Parabéns pela viagem!
Boas fotos, como sempre.
Abraço.
Eterna mesmo. E bela. Feita de história. Não! É história
Nuno,
Obrigado pelo teu comentário. É fácil fotografar em Roma. O difícil, por vezes, é encontrar algum tempo livre para dedicar em exclusivo à tarefa.
Abraço,
Vasco
Rui,
É curioso que ao olhar para Roma, enquanto cidade, o peso dos séculos sufoca, como todos sabemos.
Nas scooters passa-se um pouco o mesmo que na cidade como um todo. Roma já não é a capital dominadora que foi, nem sequer é a mais representativa na actualidade no que às scooters diz respeito. Não deixa, contudo, de ser única, e de ter esse pulsar irreproduzível em qualquer outro ambiente citadino.
Abraço,
Vasco
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