domingo, 17 de março de 2013

Atlas até à Estrela





Dia dedicado à viagem, um luxo na agenda. A caminho da Serra da Estrela. Fiz um exercício simples com um mapa nas mãos. Linha recta e sem portagens até à Estrela a partir de casa. Descobri que ainda há muitos quilómetros por descobrir. Cinco Lés a Lés depois, após tantas idas à Estrela, ainda há pedaços de asfalto e horizonte completamente novos para o meu olhar. Ainda bem. Que país, que diversidade. E a linha, claro, não é exactamente recta. Já devia saber que a natureza não produz linhas rectas. Tudo é sinuoso. Nada é verdadeiramente vertical ou horizontal. Só o que é fruto da mão humana.














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