sábado, 27 de outubro de 2012

Cavallino



Itália em Lisboa, numa manhã molhada. De Maranello a Pontedera. A Ferrari sempre foi sinónimo de elite. De desejo. O pecado em forma de automóvel. A Vespa joga noutro tabuleiro, mais terreno, com menos algarismos. É por isso que está fora do stand. Prova que há sonhos que ainda se podem comprar. Ainda assim, a Vespa não abdica da imagética clássica do sonho e do pecado. Como a da maçã encarnada trincada a envolver o seu nome.    






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