As minhas scooters sofrem de um tratamento bipolar. Ora paradas por períodos mais ou menos longos, ora a sofrer as agruras de uma utilização intensa, para a qual não foram pensadas. Muito em especial a de serviço, actualmente a Bala.
Nos períodos de paragem, em que estou mais longe de as ver e usar, por vezes ocorre-me ser visitado pela razão: para quê ter para usar tão intermitentemente ?
A resposta que justifica a garagem ocupada pode ser dada pelas imagens deste post. Enquanto me derem o gozo que dão, e me fizerem levantar da cama às seis e meia da manhã num dia de frio e nevoeiro, só-porque-sim, está justificado o espaço na garagem e o impacto na conta bancária.
2 comentários:
Há certamente muita gente a rever-se neste post. A colocar as mesmas questões e encontrar respostas mais ou menos semelhantes.
Mas se tudo na vida fosse racional, qual era a piada?
Abraço
Castanheira,
É verdade. Claro que cada um sabe da sua carteira, mas o facto é que este raciocínio é comum não só nas scooters, como também nas motos. E hoje não é difícil encontrar (muitas) motos na cada dos 15.000 a 20.000Eur que têm uma utilização semelhante. Em que os donos talvez também se debatam, de tempos a tempos, com as mesmas questões.
Aí vejo duas vantagens das scooters. São pequenas, pelo que ocupam muito menos espaço do que as motos. E são incomparavelmente mais baratas do que a artilharia pesada. Um terceiro ponto é uma vantagem para mim, mas é subjectiva: o gozo que se consegue retirar destes pequenos engenhos.
Abraço,
Vasco
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