No Litro, na Lisnave, do outro lado do Tejo. Na margem que alguém apelidou de desértica. Onde jaz um estaleiro vazio de máquinas, navios. Pessoas. Esperança.
Em 2015 o Vespa Clube de Lisboa organizou a Prova do Litro em moldes inéditos, quer na época, quer no figurino. Ao invés das tradicionais castanhas de Novembro, escolheu-se uma tarde quente de Maio. E depois de anos num trajecto em linha, optou-se por um circuito desenhado nos desmantelados estaleiros navais da Lisnave na margem sul, propositadamente abertos para a ocasião.
Uma oportunidade única de ver e sentir o fim de um espaço virado para o rio e que preencheu o imaginário de muitos portugueses, pelo seu significado histórico, e porque foi alavanca de parte do complexo de construção e reparação naval português, juntamente com Viana do Castelo e Peniche.
Em 2015 o Vespa Clube de Lisboa organizou a Prova do Litro em moldes inéditos, quer na época, quer no figurino. Ao invés das tradicionais castanhas de Novembro, escolheu-se uma tarde quente de Maio. E depois de anos num trajecto em linha, optou-se por um circuito desenhado nos desmantelados estaleiros navais da Lisnave na margem sul, propositadamente abertos para a ocasião.
Uma oportunidade única de ver e sentir o fim de um espaço virado para o rio e que preencheu o imaginário de muitos portugueses, pelo seu significado histórico, e porque foi alavanca de parte do complexo de construção e reparação naval português, juntamente com Viana do Castelo e Peniche.
A prova decorreu com a boa disposição habitual. Os depósitos foram secos e reabastecidos em seguida com vinte centilitros de combustível. Para evitar as suspeitas das Vespa que andam movidas apenas a oxigéneo, e para conferir credibilidade à descontraída festa, a organização selou os depósitos após o abastecimento.
Para a história ficou o registo do vencedor: percorreu mais de quatro voltas ao circuito de cerca de três quilómetros, numa Vespa PX presença habitual no Lés a Lés.
A Azeitona só partiu quando os primeiros já completavam a primeira volta. Fez um pouco menos de três voltas até secar, um registo mediano. Parou a tempo de me permitir cozinhar as fotografias que sirvo na tela em seguida.
Depois da prova e do tempo da Nikon, a noite caiu lenta sobre o jantar, aquecendo as almas para os concertos das três bandas no Cine Incrível Almadense. No palco, os membros das bandas são scooteristas ligados ao clube, pelo que a festa e a proximidade estão asseguradas.
Um programa versátil e completo a encerrar o Litro 2015 e o Vespa Primavera Fest. À altura do melhor clube do mundo.
Para a história ficou o registo do vencedor: percorreu mais de quatro voltas ao circuito de cerca de três quilómetros, numa Vespa PX presença habitual no Lés a Lés.
A Azeitona só partiu quando os primeiros já completavam a primeira volta. Fez um pouco menos de três voltas até secar, um registo mediano. Parou a tempo de me permitir cozinhar as fotografias que sirvo na tela em seguida.
Depois da prova e do tempo da Nikon, a noite caiu lenta sobre o jantar, aquecendo as almas para os concertos das três bandas no Cine Incrível Almadense. No palco, os membros das bandas são scooteristas ligados ao clube, pelo que a festa e a proximidade estão asseguradas.
Um programa versátil e completo a encerrar o Litro 2015 e o Vespa Primavera Fest. À altura do melhor clube do mundo.
4 comentários:
Para não variar fotos excelentes!
Pena não ter estado presente.
É assim...
Eventos desta categoria são escassos e ainda nos damos ao luxo de perder.
Ali já não voltamos :(
Obrigado pela Reportagem, Excelente.
Excelentes fotos!
Obrigado
Vasco,
Vim aqui espreitar o teu blog, a ver se tinhas alguma coisa do Ibero.
E vi que ainda não tinha comentado este teu post.
Acho que conseguimos recriar um evento mítico, e renová-lo de forma a agradar a toda a gente.
Em nome do Vespa Clube de Lisboa, muito obrigado pelas tuas palavras.
Abraço
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