As últimas semanas têm sido de transição. A Bianca está já em casa, depois de um mês a reparar a barriga e a parte inferior do estrado, que apesar de todo o cuidado no uso já não estava como era suposto estar: como saiu da fábrica.
É um desafio que reconheço pouco usual e ainda menos racional tentar manter a originalidade da Bianca, usando-a pouco e, simultaneamente, carregá-la de história cúmplice. É um paradoxo difícil de resolver mas que, por alguma razão, continua a fazer todo o sentido no meu espírito, passados quatro anos. Talvez o facto de ter noção de que esse objectivo é desfasado do uso que o comum proprietário destina a uma scooter ajude a explicar a minha apetência por ter outra, que actualmente até são duas, a Helix e a LML.
1 comentário:
Talvez tenham todas o mesmo "papel". Divertir-te.
Pelo menos é o que acontece cá.
Enviar um comentário