terça-feira, 11 de março de 2014

Azul Daihatsu (II)




No momento em que escrevo, a Helix já não veste Azul Daihatsu.
 
Desconfio que as peripécias por que o Miguel tem passado têm sido muitas, e a Helix entretanto transformou-se num assunto em família. Porém, a minha intervenção limita-se a um acompanhamento à distância, vou recebendo uns relatórios lacónicos por SMS, e pouco sei do trabalho que se vai desenvolvendo para lá da porta da garagem do Miguel.

A minha empreitada cingiu-se a seleccionar um estofador para o banco. A reduzida disponibilidade para o detalhe determinou resultados em conformidade, ou seja, longe de entusiasmar.
 
Mas voltando à cor: o que sei é que já esteve pintada uma primeira vez, trabalho que o Miguel entendeu desfazer. Depois foi pintada uma segunda vez da mesma cor mas, por lapso, foi descurada uma etapa fundamental no processo de pintura.
 
Entretanto fui consultado para saber se mantinha a opção do Azul Daihatsu. A razão era simples: a tinta chegava para duas Helix. Mas não para três. Sendo uma escolha minha, e embora não tenha ainda visto o resultado à luz do dia, decidi manter. Sucede que a cor que chegou à garagem não é a mesma. Hummm. Estou curioso para ver de que cor é a scooter em que vou à Serra este ano.
  
 

1 comentário:

Rui Tavares disse...

As minhas rezas diárias surtiram efeito.
Sim, tenho pedido às alminhas que me livrem de passar dois dias e meio nas proximidades de uma ....coisa... azul(Daihatsu)cueca.
Obrigado