Puxando o cabo do acelerador pela última vez na viagem à Serra, a máquina devolve uma linguagem diferente porque o vídeo é técnica que não domino. Este minuto e meio ajuda a perceber a magnitude da Serra e transmite uma perspectiva sensorial diversa da proporcionada pelas fotografias que aqui deixei nos três posts anteriores. É um outro duplicado da Serra, uma outra realidade em segundo grau. Como a fotografia, o vídeo transmite um olhar mais limitado mas também mais dramático do que aquele que a nossa visão natural permite percepcionar. O som escolhido para o vídeo sublinha precisamente esse dramatismo. Os créditos e autoria do filme são do Filipe Abelhinha.
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