terça-feira, 9 de setembro de 2014

Na Terra de LML (II)





Quando a lentidão ultrapassa a pressa e encosta para olhar outra vez. Mas de outro ângulo.
















5 comentários:

  1. Eu bem dizia, o teu subconsciente queria era uma trail... :)

    Mas reconheço que estas belíssimas chapas não teriam benficiado do efeito surpresa que resulta do contraste entre a máquina e a sua situação.

    abraço,

    Paulo

    ResponderEliminar
  2. na trail a vontade de descarregar adrenalina não permitiria esta "lentidão" e saída para estes belos bonecos...

    ResponderEliminar
  3. Paulo e Barreto,

    Mais do que uma trail, o meu subsconsciente talvez pedisse a polivalência associada a uma trail para cumprir estas pequenas incursões fora de estrada.

    O que eu tenho vindo a descobrir é que a LML vai ao encontro de boa parte desse desejo, o que excedeu a minha expectativa inicial.

    Percebo a ideia da adrenalina muma trail enduro, mas o que sempre me atraía nesse tipo de moto era a facilidade de acesso a todo o tipo de terreno, não propriamente a performance.

    Qualquer coisa próxima de uma NX250 ou Serow 225. Até porque não sei andar depressa na terra - o que exige técnica.

    Abraço,
    Vasco

    ResponderEliminar
  4. Vasco,

    Fotografias absolutamente fantásticas, a 1ª acima de todas.

    Abraço do
    Nuno

    ResponderEliminar
  5. NunoMM,

    Obrigado.
    O local onde fiz a primeira imagem é belíssimo, o forte de Paimogo. À 2ª vez que lá fui consegui fazer várias fotografias; esta tem várias limitações também por causa do equipamento, com as linhas verticais ostensivas, mas gosto do enquadramento.

    Abraço,
    Vasco

    ResponderEliminar